10-04-12 a 30-04-12
Etapa 2 – D25-5_AVA02_LI
Ontologia: Estudo do Ser. Ramo da Filosofia que procura elaborar um pensamento sobre o Ser, sobre o que as coisas são em sua essência e não segundo sua aparência. É a parte da filosofia que trata da natureza do ser, da realidade, da existência dos entes e das questões metafísicas em geral. A ontologia trata do “ser enquanto ser”, isto é, do ser concebido como tendo uma natureza comum que é inerente a todos e a cada um dos seres. Enquanto a epistemologia refere-se ao conhecer, a ontologia refere-se diretamente ao ser em sua essência. Atualmente, diz-se que a ciência pós-moderna possui vocação ontológica. Em vez de interferir nos aspectos externos com o objetivo de fazer da técnica uma extensão do homem a ciência pós-moderna passa a interferir diretamente nas suas características internas, na essência do ser, com o objetivo de remodelá-lo e, até mesmo em certo sentido, “fabricá-lo”.
Historicamente a palavra Ontologia tem origem no grego ontos (ser) e logos (palavra), e apesar do estudo do ontos originar-se com Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) e Platão (428/27 a.C. – 347 a.C.), a utilização do termo Ontologia para designar um ramo da Filosofia é muito mais recente, tendo sido introduzido na transição da Idade Média para a Idade Moderna, na escolástica, por volta dos séculos XVII e XVIII, o termo foi cunhado na área da Filosofia em 1613 por Rudolf Godenius (1547 -1628) e aparentemente de forma independente por Jacob Lorhard (1561 – 1609) – Welty, Guarino, 2001.
ResponderExcluirNa filosofia, ontologia é o estudo da existência ou do ser (verbo). É basicamente uma maneira de compreender identidades e grupos de identidades, chamados de classes. As ontologias funcionam de maneira muito parecida com o nosso cérebro, relacionando identidades similares e agrupando-as em classes diferentes. Um telefone por exemplo se enquadra em diversos grupos: telefones, aparelhos eletrônicos, instrumentos de comunicação e assim por diante.Usando as ontologias uma máquina simples pode fazer coisas que humanos fazem no dia-a-dia, como cruzar informações de sistemas diferentes e buscar informações sem que seja solicitado, através de um tipo de poder de compreensão (limitado, claro).
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